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Os 10 livros mais caros do mundo

Então você entra na livraria e vê aqueles livros super caros e não compra nada. Isso porque você vai procurar um livro e ele custa quase cinquenta reais e você sabe que pode pagar mais barato. A verdade é que você se acostumou a comprar livros baratos pela internet. A Submarino te mimou demais e agora você acha comum comprar livros por menos de dez reais. Se você paga quase quarenta reais em um livro você já sente aquela dorzinha no coração. Bem, eu trago hoje esse post para que vocês percebam que existem livros que não são caros, porque dizer que é caro é pouco. Eu precisaria vender meus dois rins só para chegar perto, porque ainda não seria possível comprar. 

"The First Book of Urizen", de William Blake — US$ 2,5 milhões
Publicado em 1794, "The First Book of Urizen" é uma das mais importantes obras proféticas de William Blake. Em 1999 a Sotheby’s vendeu seu exemplar por US$ 2,5 milhões (R$ 4,4 milhões).


"The Tales of Beedle the Bard", de J.K. Rowling — US$ 3,98 milhões
Publicado no Brasil como "Os Contos de Beedle, o Bardo", o livro, que surgiu da obra "Harry Potter e as Relíquias da Morte", se tornou um sucesso editorial. Por isso, a autora J.K. Rowling escreveu sete cópias a mão. Seis foram dadas para amigos e editores, mas uma foi leiloada em 2007 por US$ 3,98 milhões (R$ 7 milhões), tornando-se o manuscrito contemporâneo mais caro já vendido. 

"Geographia Cosmographia", de Claudius Ptolomeu — US$ 4 milhões
O primeiro atlas da história, "Geographia Cosmographia" foi leiloado pela Sotheby’s de Londres por US$ 4 milhões (R$ 7 milhões), em 2006.

"Traité des arbres fruitiers", de Henri Louis Duhamel du Monceau — US$ 4,5 milhões
Escrito por Henri Louis Duhamel du Monceau e ilustrado por Pierre Antoine Poiteau e Pierre Jean François Turpin, "Traité des arbres fruitiers" ("Tratado sobre Árvores Frutíferas", em português) é formado por cinco volumes que retratam 16 variedades de árvores frutíferas. Uma cópia foi negociada por U$ 4,5 milhões (R$ 7,9 milhões) em 2006.


"A Bíblia de Gutenberg" — US$ 4,9 milhões
Uma cópia da Bíblia feita por Gutenberg foi vendida por US$ 4,9 milhões (R$ 8,6 milhões) em 1987 pela Christie’s de Nova York. Apenas 48 edições do livro existem no mundo.

"First Folio", de William Shakespeare — US$ 6 milhões
Apesar de seu preço original não passar de uma libra, cópias intactas do "First Folio" (nome dado à primeira coleção de peças teatrais de William Shakespeare) estão entre as obras mais procuradas por colecionadores. Estima-se que das 750 lançadas em 1623, apenas 228 ainda existam. Em 2001, o cofundador da Microsoft, Paul Allen, adquiriu uma por US$ 6 milhões (R$ 10,5 milhões).

"The Canterbury Tales", de Geoffrey Chaucer — US$ 7,5 milhões
A primeira edição de "The Canterbury Tales", publicada no século 15, foi leiloada pela Christie’s londrina por US$ 7,5 milhões (R$ 13,2 milhões).

"The Birds of America", de James Audubon — US$ 11,5 milhões
A valorização de "The Birds of America" é gritante. Em 2000, a Christie’s vendeu uma cópia por US$ 8,8 milhões. Dez anos depois, o livro foi negociado por US$ 11,5 milhões (R$ 20,2 milhões).

"The Gospels of Henry the Lion", da Ordem de São Benedito — US$ 11,7 milhões
Encomendado originalmente por Henrique, o Leão, para o altar da Catedral de Brunswick, esse livro religioso foi comprado pelo governo alemão em 1983 por US$ 11,7 milhões (R$ 20,6 milhões).


"The Codex Leicester", de Leonardo da Vinci — US$ 30,8 milhões
O livro de anotações de 72 páginas que pertenceu a Leonardo da Vinci foi comprado por Bill Gates em 1994. O valor pago pelo dono da Microsoft foi de US$ 30,8 milhões (R$ 54,3 milhões), transformando-o na obra mais valiosa do mundo. Ao menos o empresário fez bom uso do livro. Suas páginas foram digitalizadas e distribuídas como proteção de tela do Microsoft Plus!, para o Windows 95.

A verdade é que a maioria dos livros não me interessa (até pelo valor absurdo), mas se eu pudesse comprar um manuscrito dos contos de Beedle o Bardo (viciada em Harry Potter eternamente) e também no livro de anotações do Da Vinci eu seria uma pessoa mais feliz.

Fonte.

Dudi Kobayashi

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