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Top 3 Literário: Três livros com lições valiosas! ♥

Quando o assunto é leitura, adoro uma literatura chic. Não dispenso mesmo! Mas quer me fazer feliz de um outro jeito também? Aceito livros que ensinam de alguma forma, nem que seja no mínimo detalhe. Às vezes eu não dou nada por ele, mas quando chego na última página, o meu caderninho (com os meus trechos preferidos) fica lotado. Histórias podem nos ensinar muito mais do que imaginamos. Então, para o post de hoje, separei três livros que marcaram e me ensinaram lições valiosas. Claro, todo livro que eu escolho embarcar me acrescenta de alguma forma, porém esses têm um lugarzinho especial no meu cantinho da leitura (e no coração). 


1. A menina que roubava livros

Eu estava passando por uma fase difícil. Quando eu vi o trailer, fui correndo na livraria e lá estava o livro me olhando e falando "compra Carol". Fui obediente e levei para a casa. E não me arrependi nadinha de nada. A história me acrescentou muito e me ensinou que simples coisas podem fazer milagres quando o mar não está para peixe. Por exemplo? Uma simples leitura. Fiquei pensando: por que eu não li antes? Porém, tenho certeza de que a hora que a hora que eu resolvi embarcar, era a hora certa. O livro também me mostrou a importância das palavras, da lealdade e da amizade. A vida roubou muito da personagem principal (a Liesel), mas ela deu a volta por cima. Se eu tiver a metade da coragem dela para sempre, já fico feliz. Mas a lição mais valiosa que eu aprendi: que um pai de coração, vale muito mais do que um pai biológico. Os dois então, melhor ainda. Hans (pai adotivo da Liesel) é o melhor pai literário, sem dúvida. Ah! E a minha paixão por palavras e por histórias, só aumentou. 


2. Coisas para fazer antes dos 30

A princípio, parece que é só mais um livro de comédia. Pelo título, mas o subtítulo já mostra que a história vai além. E vai mesmo! Aos 28 anos, a personagem principal tem que vencer um câncer de mama. Eu sei, parece uma tortura literária. Mas vale dar uma chance. A história é real e a autora conta de uma forma leve tudo o que aconteceu na vida dela. Claro que a gente chora, mas a gente vai na onda da personagem e consegue levar de um jeito menos angustiante. Essa história me ensinou (pelo menos na teoria), que uma das chaves para levar uma vida feliz é tentar encarar as coisas não tão boas com leveza. Gosto de ler esses livros para dar mais valor à vida e não ligar tanto para os problemas menores. Claro que esses probleminhas são chatos e afetam, mas se o nosso olhar mudar, a gente consegue encarar essas chatices do dia a dia com mais tranquilidade e menos afobação. 


3. O melhor lugar do mundo é aqui

Sabe aquela história de que o livro escolhe o seu leitor? Depois de ter embarcado nessa história, acredito ainda mais nessa teoria. Ele já estava na minha estante há um tempinho, ai um dia eu pensei: quer ler alguma coisa que me ajude de verdade. E quem estava na estante me olhando? O próprio! Tirei lições valiosas e que vou carregar comigo para sempre. Como a importância do passado, do presente, do futuro e das nossas escolhas! A leitura me mostrou também que sempre tem uma saída, por mais que os problemas sejam grandes. Então, se a sua vida está boa, vai melhorar ainda mais. Se ela está precisando de uns ajustes, a leitura vai ajudar muito. Ah! Se você tem um caderninho e gosta de anotar trechos dos livros, sugiro separar um especialmente para esse livro. 

Agora contem: qual é o top 3 de livros que ensinaram lições que vocês vão carregar para o resto da vida?

Beijos e bom sábado,
Carol Daixum. 

Playlist: De bem com a vida (versão: músicas brasileiras)! ♥

Há um tempinho, eu fiz um post com uma playlist "de bem com a vida". Dessa vez, eu resolvi fazer uma outra listinha com músicas que levantam o meu astral, mas de cantores brasileiros. Tem de tudo um pouco: antiguinhas, novas, lentinhas e para dançar como se não tivesse ninguém olhando. Acho que tem para todos os gostos. Então, empurra o sofá para o lado, aperta o play e se joga! Afinal, hoje é sexta-feira, né? ;-) 


Playlist: De Bem com a Vida 
(Versão brasileira)

1. Tiago Iorc -  My Girl * é em inglês, mas o artista é brasileiro. ;-)
2. Sambô - This Love é em inglês, mas a banda é brasileira. ;-)
3. Alexandre Pires e Seu Jorge - Eu sou o samba
4. Lulu Santos - Toda forma de amor
5. Leoni - Muita calma nessa hora
6.Tim Maia - Não quero dinheiro
7. Jota Quest - Mais uma vez
8. Kid Abelha - Peito aberto
9. Skank - Vou deixar
10. Capital Inicial - Natasha
11. Thiaguinho - Simples Desejo
12. As Frenéticas - Dancing Days
13. Chimarruts - Em busca da fé
14. Clarice Falcão - Monomania
15. Papas da Língua - Sorte

Pensando bem, acho que só tem antiguinha nessa minha playlist e algumas relativamente novas hahaha! Mas o importante é deixar de lado os estresses diários e aproveitar o fim de semana ao som de músicas que deixam a gente feliz.

Espero que gostem. E contem: qual música brasileira que não pode faltar na sua playlist "de bem com a vida" de vocês? 

Um beijo e boa sexta, 
Carol Daixum. 

Whiplash: Em Busca da Perfeição


A impressão que eu tive ao assistir Whiplash: Em Busca da Perfeição era que a qualquer momento o professor Fletcher (J. K. Simons) ia gritar comigo por estar fazendo barulho ao comer a minha pipoca ou por estar respirando errado. A tensão que ele cria em cena é suficiente para que o público sinta-se tão intimidado e oprimido quanto os alunos que ele tem em seu conservatório. Na sessão que eu fui as pessoas riam da desgraça dos músicos, mas era um riso nervoso, do absurdo da situação, da angústia do momento. O filme é todo sentimento, música, raiva, disciplina, suor e sangue, tudo para alcançar a genialidade. E a produção em si alcança esse patamar.


Roteiro e direção de Damien Chazelle, Whiplash mereceu estar na lista de concorrentes a Melhor Filme do Oscar 2015. Estamos acostumados a nessa categoria ter obras megalomaníacas, com mil efeitos especiais, atores super conhecidos e um orçamento que estoura o limite do aceitável, assim como sua bilheteria, no melhor estilo Avatar e Senhor dos Aneis. Já Whiplash está fora de todas essas categorias e isso é faz dele ainda mais único.

Não há cenas de ação, tiros, salvação do mundo ou diálogos constantes e curtos. Whiplash divide seu tempo entre música e conversas, e essa segunda apenas quando é necessária para o desenrolar da trama. Na verdade, divide seu tempo entre música e os gritos enlouquecidos de J. K. Simons, que concorre de maneira muito justa a Melhor Ator Coadjuvante no Oscar e já levou para casa o Globo de Ouro. O diretor transformou a música no personagem mais importante da trama, ao invés de ser mera trilha sonora. Ela é quase um elemento vivo.



Em Whiplash: Em Busca da Perfeição, Andrew Neyman (Miles Teller) é um aluno do Conservatório Shaffer (Versão fictícia da Julliard, a mais badalada e difícil escola de música americana). Sonhando em ser um dos grandes bateristas, ele é bom no que faz, mas não chega a ser genial. Antissocial, não tem amigos tirando seu pai e tem sérios problemas em se impor ou fazer contato olho a olho com as pessoas. Quando o professor Terence Fletcher (Simons) vê nele uma espécie de potencial musical (ou provável saco de pancadas), chama o garoto para a banda principal do conservatório. E é aí, num ambiente por si só já extremamente competitivo, que começa um método cruel de ensino que só pode ser descrito como abusivo, maníaco, louco, disciplinador e que dá certo ao transformar músicos medíocres em espetaculares, mas também em tensos, depressivos, ansiosos e paranoicos.


Para Fletcher genialidade não é só fruto de talento, é fruto de uma persistência fora dos limites humanos e que para chegar ao brilhantismo é preciso renunciar a tudo, inclusive a si mesmo e a seus relacionamentos, coisa que Andrew faz de bom grado sem pensar duas vezes. O baterista passa a ter mais confiança, a enfrentar as pessoas, a andar de cabeça erguida, mas a custo de todo o resto em sua vida. O questionamento que fica é: Humilhação, severidade, loucura e abusos valem como estímulo para a perfeição? Para Andrew sim, que afirma categoricamente que prefere morrer aos 34 anos, pobre, viciado e como uma lenda da bateria do que aos 90 anos, amado pela família, mas completamente anônimo.


Miles Teller, que é um rosto conhecido do público por ser um dos vilões de Divergente, é um achado do diretor. O ator literalmente dá o seu sangue por Whiplash, se entrega ao papel de modo absurdo. Suas expressões faciais, ou mesmo a falta delas, dão o tom do filme, assim como seus movimentos na bateria, como se as baquetas fossem extensão de si próprio. J. K. Simons é um caso a parte. Incrível é uma maneira de descrevê-lo. Careca, musculoso, na casa dos 50 anos, com camisetas coladinhas e com veias saltando na testa o tempo todo, é o macho alfa em formato de gente, principalmente ao se mostrar ainda mais politicamente incorreto chamando seus alunos de gays e seus derivados menos bondosos a todo instante. O público o odeia, com certeza, mas tem fascinação por ele em seus momentos doces, no melhor estilo bipolar. A química entre Simons e Teller, o estranhamento entre eles com o personagem Andrew se sentindo intimidado sempre, é o que leva o filme.



Whiplash tem uma trilha sonora espetacular, como já era de se esperar de um filme sobre jazz. Digo sem dúvida que me fascinou, principalmente na sequência final.

Recomendo muito.



Teca Machado

Fotógrafo insere princesas da Disney em cenas contemporâneas

Já imaginou se as princesas da Disney deixassem o mundo fantástico dos contos de fadas e entrassem em cenas cotidianas?

Pensando nisso, o fotógrafo norte-americano Harry McNally criou uma série, intitulada Moments Like These, na qual ele insere personagens dos desenhos em ambientes contemporâneos.


Já imaginou como seria engraçado ver a Ariel, de “A Pequena Sereia”, naquele momento tedioso, em casa, em um domingo à tarde?


E a Jasmine, de “Aladdin”, esperando naquela animação #sqn no encontro marcado às cegas?


Pooooodre Tatá, de “Cinderela”, deu uma exagerada na bebida, hein?


 E o Peter Pan antenado para ver se vai ser chamado para a consulta médica!! 


Cinderela toda destroçada na estação do Metrô.


 “Moça, moça.. Me ajuda, vou perder o avião!!”, grita Branca de Neve na fila do aeroporto. #quemnunca


Três “mocinhas elegantes” passeando pelas ruas. P.S: bem que podia passar um ônibus e jogar a água do chão nelas, ne?! Hihihi


E a Cinderela naquele momento fatídico da festa que você percebe que se vestiu bem demais para aquela ocasião!!!


Para mim, a mais acertada foto!!! Alice, de “Alice no país das maravilhas” seeeempre confusa para que lado seguir!!! Será que essa sabe o caminho??


Gostaram? O artista criou o ensaio com fotos P&B de lugares comuns de Nova York, nos Estados Unidos, e colocou alguns dos personagens coloridos dos filmes. A ideia surgiu enquanto McNally olhava seus trabalhos e resolveu transformar as cenas capturadas através de sua imaginação.

Eu achei muiiiiito genial e saí deixando a imaginação fluindo alto!!!

A fonte inspiradora foi Design Taxi.

Mil Beijinhos!!

Camila Almeida Gomes

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"Short Films For You": uma coleção de micro-experiências literárias!


Um livro é como uma viagem. É uma cápsula de movimento altamente segura. Por vezes, dá a frase. Às vezes, lidera o caminho. Em outras, abre a porta para uma nova realidade. O que diferencia a experiência é a maneira como você se entrega à obra. Ao mesmo tempo, a vida ao nosso redor está cheia de belezas esquecidas. Há um diálogo contínuo que pode ser sentido pela cidade, se observado com atenção. É com esse pensamento que o artista Duncan Speakman elaborou o projeto "Short Films For You": um conjunto de micro-experiências que utiliza a literatura como base para uma jornada envolvendo você e o mundo que lhe cerca. 

A obra, uma parceria entre a TimeLab e o coletivo Circumstance, conecta cinco artistas e um espectador à diversos tipos de lugares e situações. A trajetória tem como ponto de partida o momento em que você encontra, ao acaso, uma caixa de madeira incluindo um livro, fones de ouvido e um lupa. O cabo do fone desaparece dentro do livro - que tem, em sua lateral, um leitor de mp3 com um botão de play/pause. Aliás, o livro, em si, não deixa de ser também uma caixa. Ele contém papéis soltos, uma pasta com fotos e um pequeno livreto. É como o efeito de bonecas russas: a caixa dentro de uma caixa, um livro dentro de um livro. 

(Imagem: repodrução/TimeLab/Circumstance - "Short Films For You")
(Imagem: repodrução/TimeLab/Circumstance - "Short Films For You")
"Short Films For You" é composto por uma série de pequenas canções ou micro trilhas sonoras - cada uma projetada para um local específico associadas à um conjunto de instruções. Ao total, seis experiências distintas - e conectadas - foram elaboradas em diálogo com quatro artistas. O escritor Tom Abba traz uma pitada de literatura gótica do início do século XX em "Six Shots"; o fotógrafo Reinout Hiel contrasta o movimento em "A Rigid Body of Reference"; o artista sonoro Els Viaene capta em suas gravações limites suaves; e a bailarina/performer Yoko Ishiguro cria espaço para uma dança íntima em "A Watch Enveloped In Cotton". 

Já na primeira história, "A Brilliant Sun" você se depara com o seguinte trecho: "eu pressionei a faixa número um. Caminhei pelas ruas. Eu paro. Eu sou o único aqui. Eu deveria estar me movendo, mas não consigo. Estou sozinho. Ouvindo, observando e aguardando. O mundo acorda em torno de mim". O "roteiro" é uma espécie de convite para que você navegue pela obra ao amanhecer do dia. Em "A Rigid Body of Reference" recomenda-se que você faça um passeio de bonde elétrico (ou trem) pela cidade: "o motor dá partida. Eu aperto o play e a trilha três começa. Abro o envelope e olho para fora da janela. Os rostos estão desfocados. Borrados através da fotografia. Eles poderiam estar em qualquer lugar. Na minha cidade ou na deles. Não importa. Eu assisto eles passarem". E, assim por diante, diversas cenas são sugeridas para que o leitor as vivencie - seja sentado no sofá de casa ou em uma cafeteria lotada. 

(Imagem: repodrução/TimeLab/Circumstance - "Short Films For You")
(Imagem: repodrução/TimeLab/Circumstance - "Short Films For You")
Seis cópias do projeto foram enviadas do município de Gent, na Bélgica, para diversas partes do mundo. Elas dão início a um percurso viajante, de mão em mão, rumo ao desconhecido. O sonho de Duncan Speakman é ousado ao tentar usar o poder do som e da literatura para criar mundos e transformar espaços sociais. "Short Films For You" é uma tentativa de dizer com palavras, traduzir em imagens e despachar em som. E, assim como em qualquer narrativa, cada interpretação propicia que algumas coisas apareçam amplificadas e outras desapareçam. São experiências curtas e intensas que pretendem captar o essencial em uma duração aproximada de 10 minutos cada. 

Mas, afinal, esse projeto é um livro ou um filme? Nenhuma dessas coisas exatamente. Talvez, ele possa ser melhor descrito como uma maneira de fornecer uma perspectiva diferente de se olhar ao redor e conseguir, dessa forma, se maravilhar com o que não se vê no cotidiano apressado das cidades. Independente disso, o livro é um passo além da literatura. Ele é também um tratado contra a solidão. Chegar ao seu destino é convidar alguém para dividir a experiência. É convidar alguém para dançar. 


Emily Antonetti

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A semelhança entre cachorros e escritores famosos

Charles Bukowski

O fotógrafo italiano, Dan Bannino, após resgatar de um abrigo o cachorrinho Rothko teve a fofíssima ideia de criar o ensaio Poetic Dogs (Cães Poetas em português). Ele vestiu cachorros abandonados e de maneira divertida explorou a personalidade dos animais de rua ao compará-los a grandes escritores.

Segundo Dan, como são cães abandonados que possuem diferentes temperamentos e comportamentos e muitas vezes tem medo de pessoas, ele evita utilizar o flash da câmera para não os assustar, além de ter muita paciência e petiscos para ganhar a confiança deles.

O trabalho, que levou aproximadamente 7 meses para ser feito, tem como intuito ajudar a espalhar a necessidade da adoção e conscientizar o público quanto a péssima vida que muitos cães vivem.

Você pode ajudar o projeto clicando AQUI, com a quantia arrecadada sendo revertida para a criação de um livro contendo a história desses corajosos cães.

 Charles Baudelaire

Edgar Allan Poe

Edith Sitwell

Ernest Hemingway

Jean-Paul Sartre

Leo Tolstoy

Mark Twain

Oscar Wilde

Larissa Klein


Lista: Desafios literários para 2015

Bom dia!

Hoje vou passar aqui rapidinho para falar dos meus desafios literários de 2015. É claro que, ao longo do ano, com trabalho, estresse e etc, é sempre bom ler um livro leve. Mas eu também acho importante estabelecer desafios.

Por mais que a gente queira, a leitura de algumas obras não simplesmente “acontecem”. Prova disto são os livros que a gente começa várias vezes e só consegue ir até o final quando atingimos certa idade, maturidade suficiente ou interesse no tema específico. Isto aconteceu comigo e “O mundo de Sofia”.

Minha primeira tentativa de ler esta obra foi aos 14. Depois, mais uma vez, aos 16. Mas foi só quando entrei na faculdade, aos 18 anos, que finalmente li a obra inteira. Agora isto ainda acontece com outros livros. Então já deixo registrado aqui os meus desafios literários para 2015:

  1. “Crime e Castigo”, de Fiódor Dostoiévski
  2. “Anna Karenina”, de Leon Tolstói
  3. “Por quem os sinos dobram”, de Ernest Hemingway
  4. “Admirável mundo novo”, Aldous Huxley
  5. “O Silmarillion”, J.R.R. Tolkien
  6. “Caravana de destinos”, de John Steinbeck
  7. “O quarto de Jacob”, de Vriginia Woolf
  8. “Jane Eyre”, de Carlotte Bronte



Stéfanie Medeiros

Zombies Nail Art

Pessoal, hoje eu trouxe algo diferente, que talvez alguns de vocês achem nojento, mas que eu acho super maneiro! Eu amo de paixão zumbis, e amo também fazer unhas. Vocês devem ter percebido depois que eu trouxe aqui as unhas literárias, unhas cinematográficas e nail art das princesas da Disney. Agora trago para vocês nail arts de zumbis! - Vocês já devem ter percebido que a postagem de hoje não é da Carol, porque ela é super fofinha e não curte coisas nojentas como zumbis! Eu troquei com a Carol que está sem tempo por conta da viagem dela, mas semana que vêm ela está aqui! Confiram as unhas:


Retalhos e pedacinhos de cérebro são o mais comum e mais fofinho. Eu achei que esses cérebros da terceira foto ficaram particularmente delicados (o máximo que um cérebro pode ser). Eu achei linda a francesinha da última unha, eu quero muito tentar fazer essa.


Essas estão super bem trabalhadas nos detalhes e não tão fofas quanto as passadas. Contudo, eu acredito que todas as unhas dessas fotos sejam adesivos, nenhuma delas é desenho de fato. A única coisa que eu achei meio estranho desses trabalhos foi a terceira foto, onde tem lacinhos cor de rosa no meio das manchas verdes, que seriam a pele do zumbi. Não fez muito sentido.


No geral esses são zumbis com mais detalhes e com mais cara de mal (tirando a terceira foto que é mais simples e fofa, na verdade os zumbis parecem até alegres nessa foto). Eu gostei das unhas na última foto porque elas têm detalhes em relevo, o olho do zumbi saltado, o cérebro com destaque. Fico pensando como faz para ficar em relevo dessa forma.


Essas nail arts de zumbi são muito bem trabalhadas, mas sem dúvida, a que se destaca mais é a terceira foto (estou falando um monte das terceiras fotos, não?), porque ela é feita com esmalte fluorescente. Eu comprei uns vidrinhos de esmalte fluorescentes de um site da china, eles não funcionaram, não brilham nada no escuro. Não vai ser dessa vez que vou testar essa arte.


Essas unhas são um amor total porque eu sou simplesmente apaixonada por Plants vrs. Zombies. Para quem não sabe, esse é um joguinho de computador super divertido! Os zumbis querem invadir sua casa e comer seu cérebro e você precisa plantar plantinhas em seu quintal que te defendam. Tem planta carnívora que come zumbi, bomba de cereja, chuchu que esmaga. Eu sou viciada e já viciei diversas pessoas! Um dia quem sabe eu faço um post indicando esse joguinho e explicando ele certinho!


Para fechar o post trouxe as unhas mais sombrias, não com desenhos de zumbis, mas unhas que os zumbis teriam (caso fossem reais). Unhas sujas de sangue, destroçadas, lascadas, quebradas, apodrecendo. Mas o mais diferente sem dúvida é essa agulha atravessando a unha, como a pessoa fez isso?! Achei super interessante, com certeza faria elas para um look de zumbi em alguma festa a fantasia.
O que vocês acharam? Sou louca demais por achar unhas com desenhos de zumbis, cérebro e sangue legais ou fofinhos? Eu tenho certeza que a Carol vai me achar doida, porque ela toda meiga e não gosta tanto dessas coisas estranhas. Mas a Emily já acha coisas sombrias legais, acredito que ela pode gostar! Deixe a sua opinião nos comentários!

Dudi Kobayashi

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Bebês Literários

Eu já trouxe aqui para vocês sapatos literários, unhas literárias, bolos literários e decoração literária. Se você estava achando que eu não poderia surpreendê-lo com mais nada literário, eu aposto que você não esperava por bebês literários! Eu confesso que até eu me surpreendi quando eu tive a ideia para essa postagem! Sabe quando você vê aquelas fotos de bebês fofos fantasiados de algo mais fofo ainda? Pois é, imagine bebês fantasiados como personagens de livros!


Começando por esse totalmente fofo, bochechudo e apertável bebê Hobbit. Só espero que o cachimbo na mão solte apenas bolinhas de sabão.


Para acompanhar seu bebê Hobbit em sua jornada, uma criança um pouco mais velha fantasiada de Gandalf. A produção não ficou tão boa quanto a anterior, mas está valendo.


Baby Branca de Neve não tem sequer dentinhos para morder a maça envenenada, mas acho que ela já sabe o que a espera pela carinha suspeita que está fazendo (ou ela está na verdade concentrada fazendo outras coisas que vão exigir fraldas limpas depois).


Um mini-viking-soluço lendo o livro Como treinar o seu dragão! Não sei nem se sabe ler, mas ao menos as gravuras do livro ele acompanha!


Bebê mais lindo ever! Esse mini Harry Potter com essas bochechas gordinhas não tem nada a ver com o Harry magricela do livro, mas prefiro muito mais esse!


Se você é fã dos livros ou do seriado de The Walking Dead vai gostar da criatividade desses pais que deram espada, zumbis e tudo que o bebê tem direito!


Esse mini Aladim conquista todo mundo, mais pelo sorriso do que qualquer outra coisa! Não concordam comigo?


Eu só acho que os pais que são fãs, e que vestem o filho tem que entrar na brincadeira! Igual a essa família que é fã de Game of Thrones! O khal Drogo não é tão bonito quanto o original, mas foi divertido ver ele, a mãe dos dragões e seus três baby dragons unidos na brincadeira.
E vocês, gostaram? Querem fantasiar seus (futuros) filhos assim?

Dudi Kobayashi

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Matando as saudades de Divergente: Quatro


Aí a saga/série/trilogia que você tanto gosta acaba. E o que você faz? Senta e chora de saudades dos personagens. Só que eis que chega o autor e diz: “Olha, como eu sou super legal com você, aqui está um livro de contos mostrando um pouquinho mais desse universo, só que do ponto de vista de um personagem que não era a voz narrativa dos anteriores. Divirta-se”. E o que você faz? Grita a todos os pulmões: “Eu te amo, autor”. Foi mais ou menos isso quando vi e li o livro Quatro: Histórias da Série Divergente, da Veronica Roth.


É óbvio pelo próprio nome do livro, Quatro, que a estrela da vez é Tobias Eaton, mais conhecido por Quatro. Com ele como narrador e protagonista, os quatro contos, A Transferência, A Iniciação, O Filho e O Traidor, e as três cenas exclusivas de Divergente nos dão um vislumbre de quem ele era antes de entrar para a Audácia e porque se tornou aquele homem forte, duro, sério e gostoso disciplinado.

Em A Transferência conhecemos um jovem Tobias da Abnegação que sofre calado os abusos físicos e verbais do seu pai. A Iniciação conta como foi o período de adaptação de Tobias na Audácia, assim como apresenta mais a fundo seu instrutor Amah, sua rixa com Eric e de onde veio o apelido Quatro. Em O Filho Quatro começa a acertar as contas com o seu passado familiar tendo chocantes revelações sobre os pais. E em O Traidor, único em que Tris aparece, Quatro descobre sobre o ataque da Erudição e da Audácia aos membros da Abnegação e não sabe o que fazer a respeito disso. As três cenas exclusivas são curtinhas, mas muito boas. Explicam o que Quatro estava fazendo ou pensando em momentos de Divergente.

Veronica Roth
Se você não leu Insurgente, pule o próximo parágrafo porque aqui que pode conter um spoiler.

Então, algo que me deixou meio incomodada nesse livro foi o fato de que em O Filho Quatro descobre que a sua mãe estava viva e era uma das líderes dos sem-facção, coisa que nos livros ele só fica sabendo em Insurgente, que acontece mais de dois anos depois. Fiquei na dúvida: Será que eu não lembrava que ele sabia? Não, realmente em Insurgente fica claro que ele tinha descoberto naquele momento. Então minha pergunta é: Veronica Roth errou no enredo ou Quatro só fingiu que não sabia que a mãe estava viva no segundo livro da série?

Com a mesma escrita rápida, fluida e inteligente que Veronica Roth usou nos outros livros, a leitura de Quatro voa, ainda mais porque ele é curtinho. Poxa vida! Mas foi bom relembrar o que foi ótimo e ter mais um gostinho do Quatro na minha vida.

Recomendo.

Teca Machado
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